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quinta-feira, 31 de março de 2011

Teste de sexagem fetal.

A gravidez provoca apenas leves sensações. O embrião mal foi promovido a feto. Nada ainda de barriga. Mas as mães têm cada vez mais pressa em saber o sexo do futuro filho. Querem dar-lhe um nome, comprar enxoval e fazer planos. E agora fazem o teste da sexagem fetal, na oitava semana, cada vez mais popular. O exame já está sendo realizado em vários laboratórios pelo Brasil.
Após a grande descoberta do cientista chinês Y. Dennis Lo, de que no plasma materno existe DNA do feto, o biólogo molecular José Eduardo Levi, do Banco de Sangue do Hospital Sírio Libanês, realizou um estudo por seis anos para desenvolver o teste, que identifica fragmentos do cromossomo Y no sangue materno. A presença do cromossomo indica um menino e a ausência, uma menina. Simples assim!!!!
Funciona da seguinte forma: uma amostra de 5 mililitros do sangue da mãe é submetida a uma técnica chamada PCR (Polymerase Chain Reaction), que amplia em bilhões de vezes uma pequena porção do cromossomo Y. O resultado obtido tem 99% de eficácia.
O preço é salgadinho, cerca de R$ 330,00,  mas parece valer o alívio da curiosidade das mães (dos avós, dos tios...). A notícia boa é que, segundo minha cunhada preferida que está passando por esse momento divino, alguns planos de saúde cobrem até 75% do custo do exame, PERFEITO!!!!!
É... Falta pouco para saber se compro o sapatinho rosa ou azul! Mas... Enquanto isso... Vou comprando amarelinho!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Salmão no pacote: leve e sofisticado!

Preparo: Médio (de 30 a 45 minutos)
Rendimento: 4 porções
Dificuldade: Fácil
Calorias: 324 por porção

 Ingredientes:
. 2 colheres de sopa de azeite
. 1 cebola média bem picada
. 4 dentes de alho amassados
. 4 tomates cortados em cubinhos sem sementes e sem pele
. 500 g de cogumelo-de-paris cortado em fatias
. 3 colheres (sopa) de suco de limão
. 3 colheres (sopa) de coentro picado
. Sal e pimenta-do-reino a gosto
. 800 g de filé de salmão em 4 pedaços

Acessórios: 4 pedaços de papel-manteiga de 25 x 25 cm

Modo de preparo:
1. Unte uma frigideira antiaderente com azeite e leve ao fogo alto.
2. Junte a cebola, o alho,  o cogumelo e refogue por 3 minutos ao final acrescente o tomate e refogue por mais 1 minuto.
3. Adicione o suco limão e o coentro. Retire do fogo e tempere com sal e pimenta-do- reino.
4. Unte os pedaços de papel com azeite e coloque-os numa assadeira grande.
5. Sobre cada um ponha um filé e cubra com o  refogado.
6. Dobre o papel, feche bem para que o vapor da cocção se mantenha dentro do pacote e leve ao forno médio por 20 a 25 minutos.
7. Transfira os pacotes para pratos individuais e sirva em seguida.
Pode ser acompanhado por uma salada de folhas frescas.
Bom apetite!!!!

quarta-feira, 16 de março de 2011

Resistindo às tentações: mamadeira, chupeta e leite não-materno

A amamentação demanda tempo, dedicação e desejo genuíno de se doar, além de muitas vezes dor, cansaço e exaustão. Requer disponibilidade, tranquilidade e um ambiente propício para que esta ação flua da melhor maneira possível. A mulher nesta fase encontra-se extremamente sensível, pois tudo envolve cuidado integral ao bebê e renúncia de si mesma. . É um tempo de adequações e desafios. O corpo precisa estar em sintonia física e emocional.
Pressão é o que não falta: da família e amigos, palpitando sobre os modos mais fáceis de alimentar e acalmar o bebê, de uma indústria alimentícia que oferece soluções rápidas e “eficazes”, do regresso ao mercado de trabalho quando o bebê completa quatro ou seis meses de vida estipulados pelas leis trabalhistas.
A mulher passa então a uma corrida cruel e desumana para que o seu bebê continue sendo alimentado e consolado durante a sua ausência. Para muitas mães, o fato de amamentar quando chega do trabalho pode ser demasiadamente exaustivo, pois além de mãe ainda é cuidadora do lar, profissional e mulher.
O bebê reage ao desmame abrupto, chorando e recusando o oferecimento de outras soluções para substituir o peito. Muitas mães não têm paciência para consolar o bebê neste momento difícil de sua vida, de ordenhar o seu leite, e de oferecê-lo à criança corretamente: por colher ou copinho, para que não haja confusão de bicos e para que o oferecimento do leite materno seja assegurado e contínuo.
Os maiores inimigos do aleitamento materno
O caminho menos tortuoso passa a ser a solução que gerará menos estresse para mãe e criança. A chupeta oferece a idéia do consolo imediato e uma poderosa arma para acalmar o bebê e proteger os ouvidos da mãe e de quem convive com ele.
A mamadeira é o acesso eficaz para que a criança aceite o alimento. É mais fácil, porque anula dele todo o esforço de sugar.
Por fim, a introdução do leite não-materno (fórmulas e de origem animal), já pronto, sem necessidade da ordenha, armazenamento, aquecimento e oferecimento ao bebê pelos meios considerados “mais difíceis e complicados”.

Toda esta sedução, somada à corrida contra o tempo de adaptação e volta ao trabalho e principalmente à escassez de apoio no que diz respeito ao oferecimento do leite materno principalmente em berçários, creches e escolas de educação infantil, levam a mãe a considerar que a amamentação pode ser realmente excluída da vida de seu bebê.
A eficácia imediata das fórmulas e leite animal e o ganho de peso do bebê fascinam a mãe com a idéia de que seu filho está sendo alimentado corretamente. E este é um fascínio tão poderoso que o fato de mais e mais crianças desenvolverem doenças respiratórias, alergias e obesidades passam desapercebidos por milhares de mães. A solução imediata ao problema traz segurança e consolo.

Temos que repensar a necessidade de se desacelerar o processo de inserção da criança à rotina da mãe. O fato de que é a criança, frágil e indefesa, que precocemente está se adequando à rotina do adulto e não o contrário.
É tempo de reavaliarmos todas essas tentações disponíveis e realmente exercermos o papel de mãe, de maternar e de amamentar os nossos filhos, pois, na vida do bebê, este é um momento único e insubstituível, e cabe a nós a responsabilidade de oferecer uma vida saudável e plena a esses pequenos.
Seja valente, amamente de forma natural!!!!!!!

terça-feira, 15 de março de 2011

Conte seus passos e emagreça.

Você já ouviu falar do pedômetro? É um aparelhinho que conta o número de passos. Alguns estudos comprovaram que esse dispositivo pode ajudar a emagrecer. Pesquisas realizadas pelas Universidades de Michigan e Wisconsin, nos Estados Unidos, mostraram que mulheres usuárias do pedômetro eliminaram 50 gramas de gordura por semana, sem fazer alterações na rotina.
Outro estudo realizado em São Paulo,também mostra resultados semelhantes. Nesta pesquisa, 50 pessoas usaram o pedômetro por seis meses e perderam, em média, 6 centímetros de circunferência abdominal.
 Mas como isso é possível? A explicação é que os voluntários, estimulados a aumentar o número de passos mostrados no visor do aparelho, acabaram trocando o elevador pela escada ou estacionando o carro mais longe, por exemplo.
O acessório ajuda a pessoa a ficar mais consciente de seus movimentos corporais e percebe que é possível, sim, aumentar o número de passos por dia com pequenas alterações em sua rotina, como levantar mais vezes para beber água, subir e descer escadas, caminhar na hora do almoço.
Quer experimentar? Primeiro anote a quantidade de passos dados para descobrir a sua média diária. A partir daí, estabeleça uma meta para aumentar o número de passadas. Geralmente, um sedentário dá até 5 mil passos por dia; um ativo, até 10 mil; e muito ativo, mais de 12,5 mil. Para emagrecer, é preciso ultrapassar os 14 mil passos diários. Esses números são baseados em um estudo realizado pela Universidade do Arizona, nos Estados Unidos.
Ficou animada (o)? Então comece já sua caminhada e conte o número de passos por dia! Você vai emagrecer sem perceber! Boa sorte!

quinta-feira, 10 de março de 2011

Remédios para emagrecer... Tire suas dúvidas!!

Depois que a Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária) anunciou a intenção de proibir o uso de remédios para emagrecer, as dúvidas sobre esses medicamentos triplicaram. Todas as pessoas que vão começar a tomar (ou tomam) um remédio para emagrecer devem saber é que não existe fórmula mágica, e que nenhum remédio sozinho traz uma perda de peso satisfatória.
Segundo um recente relatório divulgado pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes, os remédios para emagrecer devem ser usados, mas apenas em tratamentos médicos. O relatório elaborado pela Jife (Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes) incentiva o Brasil a continuar adotando todas as medidas necessárias para que os anorexígenos sejam utilizados unicamente para fins médicos, bem como para impedir que sejam utilizados de forma indevida e receitados indiscriminadamente.

O primeiro passo para entender a polêmica dos emagrecedores é saber mais sobre eles. Então vamos esclarecer as principais dúvidas sobre os tais remédios polêmicos.

1.Quais são os tipos de remédios para emagrecer? Como eles agem no organismo?
Existem três principais grupos de remédios para emagrecer: os anorexígenos, os sacietógenos e os inibidores de absorção de gorduras. Os medicamentos do primeiro grupo inibem o apetite, e tem em sua composição de substâncias conhecidas como anfetaminas. São exemplos deles a anfepramona, o femproporex e o manzidol. Atualmente, os especialistas utilizam essa classe apenas quando as outras duas não obtiveram sucesso, já que ela apresenta mais riscos de efeitos colaterais.
O segundo grupo (sacietógenos) reúne os medicamentos que agem no estímulo da sensação de saciedade, ou seja, o indivíduo sente fome, mas com uma porção menor de alimentos fica satisfeito, parando de comer mais cedo. A sibutramina é a mais conhecida do grupo, e que pode ter ação secundária para o emagrecimento: o aumento do gasto energético.
O terceiro grupo é o dos inibidores da absorção de gordura, representado apenas pelo Orlistat e o Cetilistate. Não restringe o apetite, pois não atuam no cérebro ou no sistema nervoso. Eles atuam na inibição da absorção intestinal de cerca de 30% da gordura ingerida. Com um bom controle de ingestão de gorduras, podem representar uma ajuda significativa, mas, ao comer demais, a tendência é não perder peso, porque os 30% de gorduras que deixam de ser absorvidas podem não ser uma deficiência calórica suficiente para a perda de peso.

2.Em que casos eles devem ser usados? Eles são válidos tanto para sobrepeso como para a obesidade?
Todos os tipos de medicamentos para emagrecer só devem ser usados quando a adoção de uma alimentação mais saudável e a prática de exercícios físicos não mostraram resultado na perda de peso. Quando o índice de massa corpórea (IMC) continua superior a 29,9 após o tratamento com reeducação alimentar, é indicado o uso de remédios para ajudar no processo de emagrecimento. Para descobrir o índice de massa corpórea, basta dividir o seu peso em quilogramas pelo quadrado de sua altura.
Tabela de IMC segundo a Organização mundial da saúde
Abaixo do peso - abaixo de 18,5
Normal - de 18,6 a 24,9
Sobrepeso (pré-obesidade) - de 25 a 29,9
Obesidade leve- 30 a 34,9
Obesidade moderada - 35 a 39,9
Obesidade grave ou mórbida - acima de 40

3.Quais são os possíveis efeitos colaterais?
Mesmo que esses remédios sejam seguros se usados da maneira correta, eles podem causar uma série de efeitos colaterais. Cada tipo de medicação contra obesidade tem efeitos colaterais específicos, que também variam de acordo como metabolismo de cada individuo.
Os anorexígenos (anfepramona, femproporex, mazindol), podem causar irritabilidade, insônia ou sono superficial, tremores, depressão ou se alternam períodos de estímulo com períodos de depressão, aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca. Todos esses efeitos estão ligados ao sistema nervoso e cardiovascular, áreas onde os anorexígenos têm efeito.
Já os sacietógenos, que aumentam a sensação de saciedade, normalmente apresentam efeitos colaterais mais suaves que os anfetamínicos, causando insônia ou sono superficial, agitação, irritabilidade (que não é um sintoma frequente). Mesmo assim a sibutramina, que se enquadra nesse grupo, foi proibida de ser comercializada nos Estados Unidos e na Europa por que os órgãos responsáveis alegaram que o medicamento acelera a frequência cardíaca, provocando arritmias em quem já tem a propensão de doenças cardíacas. No Brasil, a sibutramina foi enquadrada na categoria de remédio controlado.
Os inibidores da absorção de gorduras apresentam efeitos colaterais principalmente se a ingestão de gorduras for exagerada. É como um sinal vermelho. A pessoa apresentará diarreia com fezes pastosas ou líquidas, podendo até eliminar gotas de gorduras depois de refeições mais pesadas. Por isso, mesmo tomando remédios para emagrecer, é preciso ter uma alimentação balanceada e saudável.

4.Crianças com quadro de obesidade podem tomar remédios para emagrecer?
A indicação de remédios para emagrecer deve ser restrita, sendo prescrita nos casos em que a obesidade se tornou um fator de risco. A reeducação alimentar e a prática de atividades físicas normalmente sozinhas conseguem trazer uma melhora considerável na saúde de crianças obesas e adolescente com menos de 16 anos. No entanto, às vezes o uso de remédios é necessário. O uso de Oslistat, um tipo de remédio que diminui a absorção de gordura pelo intestino, já foi testado e aprovado em crianças. Já os medicamentos que agem no sistema nervoso central ainda não têm total aprovação em crianças e adolescentes. E não é à toa. Se eles já provocam efeitos desagradáveis no corpo de um adulto, imagine para as crianças.

5.Esse tipo de remédio tem alguma contra-indicação?
Por causar alterações no funcionamento do sistema nervoso e do sistema cardiovascular, os remédios anorexígenos e os sacietógenos não devem ser usados por pessoas com hipertensão arterial descompensada, arritmias cardíacas, diabetes do tipo 2, doenças psiquiátricas (depressão e transtornos do humor, impulsos compulsivos) e glaucoma.
Mesmo que as principais contra-indicações estejam relacionadas aos sacietógenos e aos anorexígenos, os remédios que diminuem a absorção de gorduras também apresentam um grupo de risco, que são os pacientes com doenças inflamatórias intestinais.

6.O uso prolongado pode causar dependência (física ou psicológica)?
Mesmo que o grau de dependência seja baixo (possuem nível um em uma escala que vai até quatro), os medicamentos para emagrecer podem causar dependência física e psicológica se forem usados por um período muito longo, (mais de quatro meses sem novas avaliações). Como esses medicamentos só devem ser usados em último caso e ainda sim como apoio a um programa de reeducação alimentar e prática de atividades físicas, depois que o paciente não se encontra mais em um quadro de obesidade, o uso dos remédios deve ser interrompido.

7.Eles precisam ser tomados constantemente para que o peso se mantenha sob controle?
Na verdade, eles devem ser usados por um período curto, (o médico faz uma nova avaliação mensal se o remédio continua necessário), para não provocar nenhum grau de dependência. Os medicamentos para perder peso devem fazer parte do tratamento para perder peso, e não para mantê-lo baixo. A manutenção da boa forma deve ser feita a partir de uma alimentação saudável e de prática de exercícios físicos. Caso contrário, as chances de recuperar o peso novamente são enormes. É o famoso efeito sanfona.

8.Se parar de tomar engorda o dobro?
Quem emagrece com ajuda de medicamentos que agem no sistema nervoso central realmente recuperam todo a gordura perdida se não se preocupam com a alimentação e com a prática de atividades físicas após o fim do tratamento.

9. É perigoso tomá-los e fazer exercícios intensos por causa da frequência cardíaca?
Assim como a alimentação, a prática de exercícios físicos deve ser controlada após a prescrição de remédios para emagrecer. Usualmente os educadores físicos sugerem o teste de esforço antes de iniciar a atividade física. O ideal é que se mantenha um acompanhamento das variações da frequência cardíaca para diagnosticar quaisquer alterações.

10. Seus resultados são melhores do que a reeducação alimentar e a prática de exercícios físicos?
O uso da medicação apenas pode facilitar a perda de peso, mas, se não houver mudanças do estilo de vida há chances de retomada do peso perdido. O remédio sozinho não irá trazer resultados positivos. É preciso controlar a alimentação e praticar atividades físicas juntamente com a medicação para conseguir perder peso.

11. Ao passar do tempo o corpo acostuma com o remédio e com as dosagens? Quem toma remédio por muito tempo tem mais dificuldade de emagrecer sem ele depois?
Com o passar do tempo, especialmente com as anfetaminas, o organismo pode desenvolver tolerância, ou seja, necessitar do aumento da dose para que o efeito seja o mesmo. Muito provavelmente quem se torna um dependente químico de anfetaminas, espera um jeito fácil de perder peso, sem o comprometimento com a reeducação alimentar e exercícios físicos, o que dificulta a sustentabilidade do peso perdido.

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