Pesquisadores americanos encontram uma nova evidência de que a perda de olfato é um sintoma precoce do mal que devasta a memória. Isso mesmo. Em um experimento com ratos, cientistas da Universidade de Nova York, nos Estados Unidos, confirmaram a suspeita de que falhas na capacidade de sentir odores podem ser um sinal da maior causa de demência do globo: “A doença afeta regiões do cérebro que processam os cheiros, provocando mudanças em sua percepção”, conta o líder da investigação, Daniel Wesson. “No entanto, o comprometimento dessa função isoladamente não é o bastante para o diagnóstico”. É mais um alarme que merece avaliação médica. “Buscamos um teste que diferencie a perda de olfato por Alzheimer daquela motivada por fatores como alergias”, diz Wesson.
fonte: Revista Saúde
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