Pesquise neste blog.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Pisco Sour te dá asas...


Antes de qualquer coisa, gostaria de me desculpar. Estive fora do ar por uma semana, pois estava desfrutando os encantos do Chile... Ai, ai!! É realmente lindo, principalmente Viña Del Mar (Reñaca e Cóncon)... Foi o luar mais lindo que já vi!!! Lá conheci e me apaixonei por uma bebidinha tipicamente chilena (ou peruana, não sei) conhecida por PISCO SOUR. É deliciosa e surpreendente!! Então vou falar um pouquinho sobre ela...

O Pisco é um delicioso destilado feito de uvas cuja origem e nacionalidade até hoje suscitam polêmica entre dois países: Peru e Chile. O primeiro afirma que a bebida nasceu num porto de mesmo nome, tradicional produtor de vinhos, que na língua dos nativos Incas significa "pássaro". O segundo baseia sua tese em sua respeitável produção da bebida. São 50 milhões de litros por ano (o Peru produz cerca de 1,5 milhão) e dois litros ingeridos por cada chileno anualmente. A diferença entre o pisco peruano e o chileno é que o primeiro tende a ser um pouco mais seco que o segundo. A aguardente é destilada do vinho feito de dois tipos de uva: Moscatel de Alejandría e Pedro Jimenez, cultivadas no norte do Chile (Vale do Elqui e Coquimbo) e no sul do Peru. O álcool obtido na destilação do vinho, com cerca de 70º, é suavizado com adição de água desmineralizada, assim o teor alcoólico diminui e a bebida fica pronta para o consumo. A lenda diz que o Pisco (aguardente peruana-chilena) leva esse nome também por provocar sensações de "vôo" naqueles que o bebem. As marcas mais populares são as chilenas Pisco Control e a Pisco Capel.
Muito apreciado como aperitivo, o Pisco é bastante versátil: pode ser usado numa grande variedade de drinques e até arriscado numa caipirinha (Pisquiña). Sua versão mais conhecida, entretanto, é o já mencionado Pisco Sour, cuja origem também é disputada a tapas por chilenos e peruanos, pode ser de limão ou manga e sua preparação conta com um ingrediente surpreendente, a clara de ovo. Para os que já torceram o nariz, a bebida não tem cheiro nem gosto de ovo. O Pisco Sour, por sua vez, é uma agradável surpresa para quem ainda não conhece.
Bom, depois de todo esse relato apaixonado sugiro que não deixem de voar! Aí vai a receita legítima...
Ingredientes:

2 claras de ovo.
3 limões.
10 g de açúcar.
10 cubos de gelo pequenos.
70 a 80 ml de Pisco
3 a 4 gotas de Angostura.
Modo de preparo:

Num liquidificador, misture as claras de ovo com o suco de limão. Adicione o açúcar, os cubos de gelo e o pisco. Misture novamente. Coloque a bebida num copo de coquetel com gotas de Angostura uma pitada de canela.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Adolescência em alerta nutricional.

Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (19) pelo Ministério da Saúde mostra que os brasileiros estão mais altos. Os dados indicam que o maior acesso à alimentação tem contribuído para o aumento da estatura, no entanto, o ministério alertou que esse aumento na estatura da população não significa, necessariamente, que as pessoas estejam se alimentando de forma correta e saudável, muito pelo contrário. Segundo o órgão, ao longo dos últimos anos, o perfil nutricional do país vem mudando da “desnutrição” para o “sobrepeso”. A incidência de ganho de peso inadequado, de acordo com os dados do estudo, é maior entre jovens do gênero masculino com idade entre 10 e 19 anos. Nos últimos 29 anos, o grupo apresentou um aumento de 82,2% no Índice de Massa Corporal (IMC). Entre as meninas nessa mesma faixa etária, o aumento do IMC também foi elevado e chegou a 70,3%. O ministério garante, entretanto, que elas apresentam índices próximos do padrão de referência.Este fato é preocupante, já que o excesso de gordura corporal, principalmente a abdominal, está diretamente relacionado com alterações do perfil lipídico, com o aumento da pressão arterial e a hiperinsulinemia, considerados fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas, como o diabetes melito tipo 2 e as doenças cardiovasculares. O conjunto destas alterações tem sido descrito como "síndrome metabólica". Diante desse quadro, torna-se necessária a implementação de medidas de intervenção no combate a este distúrbio nutricional, principalmente em indivíduos mais jovens. Dentre os principais componentes para direcionar os adolescentes a praticar uma vida saudável , destacam-se a promoção do aumento da atividade física e o incentivo à hábitos alimentares saudáveis.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Tomate e sua gostosa história.


Ontem no jantar, meu marido preparou uma pasta com o melhor molho de tomate do mundo... Realmente sem igual!!!! Após vários elogios, ele comentou: Sabia que o molho de tomate não foi criado pelos italianos? Ta aí, ele me pegou de surpresa. Resolvi correr atrás do prejuízo e esclarecer esse assunto.


Pois é, assim como eu, acredito que não há quem não pense que o tomate é um alimento originalmente mediterrâneo. Talvez porque seja muito difícil imaginar a culinária italiana sem seu ingrediente principal. Mas não é bem assim, na verdade os tomates apareceram, pela primeira vez, no oeste da América do Sul. Uma área onde ficam hoje o Equador, o Peru e a Bolívia. E só com as grandes navegações e a descoberta do Novo Mundo, no início do século XVI, o tomate conseguiu migrar para a Europa. Foi Cristóvão Colombo o autor desta façanha. Ele levou as novas sementes para a Espanha como lembrança de sua segunda viagem às Américas. Mas, ao contrário do que acontece hoje, o tomate não conseguiu conquistar nenhuma popularidade na época. Desconfiados, os europeus o cultivavam apenas como planta ornamental, porque tinham medo de que o fruto fosse afrodisíaco ou venenoso. Quando o mito sobre ser um alimento venenoso caiu por terra, ainda não se sabia o que fazer com eles, uma vez que eram muito ácidos para comer como fruta. Foi aí que um chef da corte espanhola chamado Antonio Latine resolveu usar o fruto misturado a cebolas e óleo de oliva para criar um molho. Estava criado o primeiro molho de tomate - não é que ele tinha razão!!!! Somente quando o Reino de Nápoles se encontrava sob domínio espanhol, que houve o intercâmbio de culturas fazendo com que as comidas do Novo Mundo fossem introduzidas na Itália,que o tomate passou a ser o ingrediente de marca registrada da culinária italiana. Daí por diante, o sucesso do tomate só aumentou, passando a ser consumido de diversas maneiras e no mundo todo.

Os tomates além de diferirem em seu formato, também podem ter variações em sua coloração. Apesar de ser bem mais comum encontrá-lo na coloração vermelha, atualmente, novos tipos de tomate podem ser encontrados na cor rosada, amarelo, laranja e preto. O tomate preto foi desenvolvido através de cruzamentos e seleções genéticas naturais por cientistas italianos. A fruta se chama Sun Black. O novo tomate tem uma casca com tom de roxo quase preto e a polpa é vermelha e rica de antioxidantes. A sua cor se deve à presença de substâncias chamadas antocianos na casca: são pigmentos, presentes em outras frutas escuras como as uvas pretas e berinjela, que desenvolvem uma ação de contraste com os radicais livres.

É isso aí, vivendo e aprendendo!!!!

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Constipação nasal? Não, intestinal!!!!!

É sabido que a constipação intestinal, também conhecida como prisão de ventre, atinge a maioria das pessoas causando, principalmente, intenso desconforto. Os sintomas mais importantes são a dor provocada pelo esforço excessivo ao evacuar, às vezes, acompanhada de sangramento e sensação de evacuação "insatisfatória ou incompleta".

As principais causas do aparecimento e agravamento da constipação intestinal são a baixa ingestão de alimentos ricos em fibras (cereais integrais, frutas e hortaliças) e a baixa ingestão de líquidos (menos de 6 copos por dia). As fibras alimentares auxiliam o trânsito intestinal facilitando e favorecendo a excreção das fezes, pois exercem ação direta sobre o colón, induzindo a estimulação osmótica e mecânica e assim aceleram o trânsito intestinal. A ingestão hídrica adequada promove a hidratação das fezes evitando ressecamento e dificuldade ao excretar o resíduo alimentar. Estudos vêm mostrando que quanto maior a ingestão de fibras diariamente menor o risco de desenvolver patologias associadas a retenção fecal, como, fecaloma, diverticulose, hemorróidas, fissuras anais e câncer intestinal .

A idade avançada, gravidez, obesidade, falta de exercícios físicos e abuso de laxantes também podem contribuir para o desenvolvimento da prisão de ventre.

Portanto, ingerir bastante líquido (8 copos por dia), consumir diariamente alimentos ricos em fibras (8 porções) e fazer exercício regular é fundamental para prevenir e tratar a constipação intestinal. Fácil né? Então porque sofrer?

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Probióticos

Manter um equilíbrio da microbiota (flora) intestinal é fundamental para que as funções fisiológicas funcionem normalmente, além de prevenir e tratar doenças. O uso de probióticos vem de encontro com estas expectativas.
Os probióticos estão presentes naturalmente no organismo exercendo funções protetoras, nutricionais e imunomoduladoras. São responsáveis por proteger o homem contra espécies patogênicas, produzir e inativar substâncias cancerígenas. Também promovem benefícios nutricionais ao hospedeiro, como na síntese de vitaminas, na quebra de polissacarídeos para a produção de ácidos graxos de cadeia curta.

Os probióticos já são utilizados há muito tempo na alimentação. Em 1907, a Teoria de Metchnikoff (Teoria da Longevidade) mostrou a importância dos lactobacilos para a saúde do homem. Por isso, encontramos atualmente produtos contendo probióticos em todo o mercado mundial. A incorporação destes microorganismos ao produto não altera o sabor, nem a textura e podem ser utilizadas culturas únicas ou associadas. São encontrados em formulações vendidas comercialmente, como sucos de frutas, suplementos em pó e em preparações lácteas. A indústria de laticínios utiliza com muita freqüência os lactobacilos e as bifidobactérias nos seus produtos, entre eles iogurtes, leites fermentados e queijos.

Na prática clínica, os probióticos têm ação comprovada na prevenção de infecções intestinais, como nas infecções por vírus (rotavírus), infecções bacterianas agudas (diarréia) e infecções bacterianas crônicas (Helicobacter pylori); regulação da atividade imune pela intensificação das defesas mucosas e sistêmicas, e regulação de reações anormais aos alimentos (alergias); além da melhora dos sintomas de intolerância a lactose.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Vocês vão ter que me engolir!!!

O feijão é uma leguminosa pertencente ao gênero Phaseolus e está entre os alimentos mais antigos, remontando aos primeiros registros da história da humanidade. Eram cultivados no antigo Egito e na Grécia, onde eram cultuados como símbolo da vida. Este grão tem grande valor nutricional por conter proteínas, minerais e vitaminas. No entanto, encontramos em sua composição carboidratos que não são digeridos no trato gastrintestinal humano, porque não produzimos enzimas para estes compostos. Esses carboidratos acabam sendo fermentados por bactérias presentes no intestino, gerando gases que podem gerar desconforto abdominal.
Também encontramos na composição do feijão o fitato ou ácido fítico, que é um constituinte de ocorrência natural em cereais e grãos. Esse composto orgânico é considerado um fator antinutricional devido à sua propriedade de associar-se a alguns minerais, como cálcio, zinco, fósforo, ferro, cobre, e também a algumas proteínas, formando complexos insolúveis não absorvíveis diminuindo assim sua bioutilização pelo organismo.
Uma das maneiras mais simples de diminuir a quantidade de fitatos dos grãos é deixá-los de molho durante cerca de 12 horas e utilizar nova água para cozinhá-lo. Durante a fermentação, há ativação da enzima fitase, que pode reduzir em até 85% o teor de fitato. Outra maneira é deixar a água em que se encontra o feijão levantar fervura, descarta-la e cozinhar em nova água.
O papel dos fatores antinutricionais tem sido rediscutido, em função de descobertas recentes que evidenciam o potencial de algumas dessas substâncias em exercer funções benéficas ao organismo humano. A habilidade do fitato em atuar como anticarcinogênico, antioxidante e prestar contribuição nutricional no tratamento de diabetes, através da ação inibidora de alfa-amilases, são exemplos da diversidade de atuação dessa substância.
Em síntese, benéfico ou maléfico, a ingestão de ácido fítico presente em alguns alimentos deve respeitar um equilíbrio. Se por um lado o ácido fítico previne a formação de câncer de intestino e problemas cardiovasculares, por outro diminui a absorção de minerais essenciais pelo organismo. O importante é destacar que há uma dualidade de ações positivas e negativas deste ácido orgânico sobre o metabolismo humano. O que se pode fazer afinal? A resposta parece vir em um tom de ameaça, como uma expressão bastante conhecida de Zagallo, ex-técnico da Seleção Brasileira de Futebol: “Vocês vão ter que me engolir!”

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Adoçantes e suas limitações.

Aquele gosto amargo que fica na língua em geral entrega que um adoçante foi usado de jeito inadequado. O principal erro tem a ver com a quantidade, afinal tem pessoas que esguicham o adoçante no suco, no café...

Adoçantes são combinações de edulcorantes (substâncias que possuem capacidade adoçante superior a da sacarose (açúcar comum)) formulados para serem adicionados a alguns alimentos e medicamentos. Até a década de 1970, os alimentos com adoçantes eram consumidos somente por pessoas com necessidades nutricionais especiais, como os diabéticos. Mas, esse quadro mudou a partir da década de 1990 com a popularização dos produtos diet e light.

Pesquisas recentes mostram que o brasileiro é quem mais consome adoçante no mundo, mas desconhece totalmente a quantidade adequada para esse consumo. Endocrinologistas recomendam no máximo 4 gotas de adoçante por xícara de café, mas, à medida que se acostuma com o gosto, o brasileiro vai aumentando essa quantidade, o que acaba sendo perigoso.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou o consumo brasileiro de três novas substâncias – a taumatina, o eritrol e o neotame, adoçantes já aprovados por outros organismos de saúde.
Existem adoçantes naturais e artificiais, são eles:


Naturais:
Stevia: extraído da planta Stevia rebaudiana, natural do Paraguai, Brasil e Argentina. Calórico, pode ser usado como adoçante de mesa, em balas, bombons, sorvetes, iogurtes, gelatinas, bebidas, etc. Não existem restrições do uso por gestantes. Entretanto, possui um gosto amargo residual. Ingestão diária aceitável: 5,5mg/dia.
Sorbitol e Monitol: pertence à categoria dos polialcóois (uma forma alcoólica da sacarose), comuns em várias frutas. Utilizados pela indústria alimentícia na produção de alimentos diet como chocolates, geléias, panetones, balas e chicletes. Estes dois adoçantes, quando ingeridos em excesso por pessoas sensíveis a eles, podem causar diarréia.
Sucralose: é uma das novidades do mercado. A sucralose é uma molécula de sacarose (açúcar comum) que sofreu um processo de inversão, tornando-a não reconhecida pelo organismo. Desta maneira é uma substância não metabolizada e eliminada intacta nas fezes. É estável sob altas temperaturas podendo ser empregada como adoçante de mesa e em preparações diversas. Não apresenta sabor residual. Ingestão diária aceitável: 15mg/Kg.
Frutose: é o açúcar presente naturalmente nas frutas, com poder adoçante superior ao açúcar comum. Permite ser utilizado em qualquer preparação. Estudos têm associado o consumo excessivo de frutose ao aumento de triglicerídeos (gorduras) na corrente sanguínea. Contudo, o metabolismo da frutose no organismo humano não é totalmente conhecido.


Artificiais:
Sacarina:
é o adoçante mais antigo, descoberto em 1879 e usado desde 1901, e derivado da naftalina. Quando em altas concentrações revela um sabor amargo residual. A ingestão diária não deve ultrapassar a 5mg/Kg/dia em adultos. Não se descarta possíveis efeitos carcinogênicos. Ciclamato: sabor agridoce e extraído de um derivado de petróleo. Pode ser utilizado em preparações submetidas ao processo de cocção. É proibido nos EUA desde 1970, pois foi associado ao risco de câncer. Seu uso é restrito em gestantes. Ingestão diária de 11mg/kg.
Em geral, os adoçantes disponíveis no mercado são uma mistura de sacarina e ciclamato, de maneira a reduzir o sabor amargo residual.
Aspartame: adoçante dietético derivado de aminoácidos (fenilalanina e aspartato) e por metanol. Não possui sabor amargo residual, no entanto não deve ser submetido à cocção. Fornece cerca de 4 kcal/g, sendo usado como adoçante de mesa, bebidas, balas, sobremesas e refrigerantes . Ingestão diária aceitável: 40mg/kg.
Acessulfame K: apresenta uma estrutura semelhante à sacarina, foi descoberto em 1967. Presente em refrigerantes, chás, gelatinas, pudins, sorvetes, produtos lácteos, chicletes, xaropes e até pastilhas para garganta. Ingestão diária aceitável: 15mg/Kg.

Algumas dicas para consumir adoçantes: - Evite ingerir um excesso de produtos dietéticos (gelatinas, pudins, refrigerantes); - Evite usar aspartame em alimentos quentes, pois, além de haver uma perda da doçura, é possível que ele seja decomposto em outras substâncias; - Lembre-se de que todo excesso traz prejuízos à saúde. Assim, adoçantes dietéticos não fogem à regra e, portanto, devem ser consumidos com moderação.


quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Mousse de limão


Hoje é uma rapidinha... Mas deliciosa!!!!!!!!!!!!!!!!

Ingredientes:
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
1/2 lata de suco de limão

Modo de fazer: agregar todos os ingredientes e bater até que vire um creme. Transferir para um recipiente (que será servido), colocar raspa de limão por cima e levar a geladeira por 3 horas.

Está pronto! Rende 5 porções.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

De olho no rótulo dos alimentos!

Já parou para pensar porque é que quando efetuamos um contrato, perdemos alguns minutos lendo seu conteúdo, antes de assinar? Ao agir assim estamos garantindo nossos interesses e vontades. Então porque é que não perdemos 5 minutos lendo os rótulos dos produtos alimentares que compramos? Sabia que através desta leitura conseguimos fazer escolhas mais saudáveis e conscientes?
É pela rotulagem que as empresas produtoras de alimentos se comunicam com os consumidores. As empresas colocam na embalagem do produto informações sobre o mesmo e os consumidores consultam a embalagem para saber o que estão comprando. A Portaria número 42, de 13 de janeiro de 1998, do Ministério da Saúde, trata da rotulagem de alimentos. O objetivo é proteger os consumidores de declarações abusivas ou infundadas que possam induzi-lo ao erro. Com os rótulos, é possível comparar os produtos na hora da compra, seja quanto à qualidade, preço, ingredientes etc. Algumas das informações que devem estar obrigatoriamente no rótulo são: Lista de ingredientes, a não ser que seja um produto único, como leite. Conteúdo líquido em peso ou volume. Identificação de origem, com endereço do fabricante ou importador. Identificação do lote. Prazo de validade. Preparo e instruções de uso (quando for o caso) e conservação. Lista de ingredientes. As informações nutricionais (quantidade de calorias e nutrientes) só são obrigatórias se a embalagem fizer alguma menção às propriedades nutricionais, como, por exemplo, “ rico em fibras” ou “ diet” etc. Com a leitura do rótulo, é possível conhecer melhor o produto. Seguir as instruções de preparo e armazenamento ajudam no rendimento e na conservação do valor nutriticional dos alimentos. Portanto, olho vivo!!!!!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Guia Gastronômico de Buenos Aires


Se você é daquele tipo de pessoa, SÚPER organizada, que não viaja sem um belo roteiro da cidade de destino... Rolou uma identificação? Então vai uma dica imperdível para suas visitas gastronômicas - é claro!!! - aqui na grande Buenos Aires. A boa é o site Guia Óleo, que é o melhor e mais completo Guia gastronômico de Buenos Aires, onde você pode encontrar indicações de vários restaurantes, pubs, bistros... Todos classificados pelo tipo de culinária, preços e tudo mais que você precisa saber para conferir. Ainda no site, também encontramos um excelente Guia de Vinhos Argentinos altamente recomendáveis, muito show! Para quem preferir tem a versão impressa, formato pocket, custa 30 pesos e pode ser comprada em qualquer banca de revista (Kiosko) ou na loja virtual do próprio site. Ufa! Agora sim!!!! Pode vir tranquila... Sua aventura gastronômica está garantida.

Veja também!

Related Posts with Thumbnails